O conceito de economia compartilhada surgiu no contexto da crise de 2008, sendo que o primeiro a utilizar o termo foi o professor Lawrence Lessig, o fundador do Creative Commons.

Com a redução expressiva do poder de compra, os consumidores passaram a buscar alternativas para reduzir custos no compartilhamento.

Isto foi possível graças aos avanços de tecnologia, que facilitaram a conexão de comunidades virtuais e a realização de transações via internet e mobile.

Ao mesmo tempo, o estilo de vida urbano cada vez mais intenso se tornou propício à economia compartilhada, principalmente nos grandes centros.

A ideia só foi apropriada pela economia compartilhada por volta de 2010.

No livro What’s mine is yours: the rise of collaborative Consumption (HarperCollins, 2010), os autores Rachel Botsman e Roo Rogers criam as bases para o conceito atual de consumo colaborativo.

Hoje, a economia compartilhada se estende a uma série de atividades possíveis, como a compra coletiva, propriedade compartilhada, aluguel e modelos de assinatura.

Os escritórios compartilhados, ou virtuais, se destacam como excelentes opções!

Proporcionam, para começar, o compartilhamento dos custos entre todos frequentadores e residentes.

Custos fixos como aluguel, IPTU, limpeza e manutenção são divididos entre várias pessoas que pagam apenas uma mensalidade fixa.

Alem de oferecem uma estrutura completa de mesas, cadeiras, salas de reunião, internet de alta velocidade, serviço de recepção, entre muitos outros.