Os impactos das mudanças geracionais e tecnológicas já é sentido há alguns anos no mercado.

Demandas por modelos mais flexíveis de trabalho, influência de big data na tomada de decisões e a crescente digitalização de organizações inteiras são realidades palpáveis – e uma questão de sobrevivência para os negócios.

Especialistas concordam que, mesmo com a mecanização e a robotização, o elemento humano continua a ser extremamente relevante para tomar decisões estratégicas, desempenhar atividades de relacionamento, criar e motivar equipes.

Contudo, o impacto das tecnologias já vem sendo sentido pelas empresas na mobilidade de suas equipes – estima-se que em 2020, a força de trabalho móvel global chegará a 1,75 bilhão de pessoas.

Isso significa que mais profissionais, especialmente os mais jovens, estão usando smartphones e aplicativos para trabalhar em diferentes locais – desde casa, ou do escritório do cliente, ou enquanto se deslocam para reuniões.

O trabalho do futuro compreende a diversidade das empresas e dos estilos de vida dos profissionais.

O contrato fixo de tempo integral dá cada vez mais espaço para modelos mais flexíveis de terceirização, outsourcing, serviços temporários e consultorias.

As empresas tornam-se mais eficientes e diminuem o tempo de resposta às demandas dos mercados, deixando suas equipes permanentes a cargo de atividades estratégicas.

Os profissionais ganham em qualidade de vida e motivação, com modelos de trabalho mais atuais e condizentes com suas expectativas.

Veja mais neste relatório da Robert Half